quinta-feira, 22 de março de 2012

Refúgio, de Nora Roberts


Jo Ellen é uma fotógrafa de renome que depois de receber fotografias da sua mãe morta, volta para a pequena ilha, situada na Geórgia, onde está o resto da família que não vê á anos: Bryan, Lexi, o pai e a tia.
Enquanto lá está, reencontra Nathan, um conhecido da sua infância. Ele é muito especial para Jo porque foi o pai dele que a ensinou a mexer na máquina fotográfica.
Contudo, o perseguidor de Jo Ellen, que lhe enviou as fotografias da mãe, começa a matar pessoas na ilha: a primeira vítima foi uma pessoa muito próxima à família, Ginny, e depois uma simples recém-casada que estava ali por acaso. Jo recebe as fotos delas, mortas, e quando o corpo de uma delas é encontrado, todos percebem que há um assassino na ilha.
Nathan então revela a história da sua família: o pai, no verão que ensinou Jo a tirar fotografias, assassinou a mãe dela, à procura da fotografia perfeita e que Kyle desapareceu numa festa no meio do Mediterrâneo. Sendo que o corpo nunca foi encontrado, Nathan recusa-se a acreditar que o seu irmão possa estar vivo e a causar tal terror na ilha.
Porém, um furacão ameaça a ilha e todos têm que se refugiar em casa, tirar os turistas da ilha e arrumar tudo. É quando Kyle começa a atacar a família de Jo: a vítima é Bryan, que é baleado, deixando-o ás portas da morte. Conseguindo entrar em casa dos Hathaways, rapta Jo Ellen, mas esta coloca-se em fuga no meio da tempestade. Assim que Nathan sabe o que está a acontecer, parte para o meio da tempestade, onde Jo está a correr pela sua vida e Kyle que está no seu encalço. Quando os três se encontram, Nathan mata o irmão, por proteção a Jo Ellen e de todos que vivem á volta dela.
Gostei bastante do enredo, a história é bastante descritiva o que são características da autora, contudo o final foi bastante confuso e sem emoção, algo que noutros livros dela não acontece, o que me deixou bastante desiludida. Não aconselho a quem nunca leu Nora Roberts, e aconselho a ler a quem gosta de dramas de família, cada um com a sua personalidade e quem goste de fotografia, porque tem muitos detalhes sobre isso.

Ana Teresa Barreiros Nº3 11ºD 

quarta-feira, 21 de março de 2012

Não digas nada à mamã, de Toni Maguire


Este livro apresenta-nos uma história verídica que relata a vida de sofrimento da escritora “personagem principal”.
Toni foi violada pelo pai aos seis anos de idade e, a partir daí, a sua vida mudou. Contou à mãe, mas de nada serviu, pois esta apenas lhe disse para nunca mais falar disso…
Os anos foram passando, as violações e os maus-tratos por parte do pai continuaram até ao dia em que ela engravidou. Tinha apenas catorze anos quando teve de abortar, o que quase que a levou à morte, pois a criança já está demasiado desenvolvida e fê-la ter uma hemorragia. A seguir a este acontecimento traumático, viu-se mais tranquila, pois o pai foi preso.
Toni tentou sempre lutar pela vida até ao dia em que se tenta suicidar e é levada para um hospital psiquiátrico, onde se apercebe que aquele não é o seu fim, apenas terá de lutar sozinha…
Apesar de todas as injustiças que viveu, quando a mãe está internada no hospital devido a um cancro, Toni está sempre presente, mesmo sabendo que a mãe nunca lhe tinha dado apoio quando ela mais precisou.
É um livro belíssimo, que revela muita coragem por parte de Toni. É também muito chocante, pois ela descreve todos os maus momentos passados com o pai. 
“O amor é um hábito difícil de quebrar.” (De um padre do hospital para Toni)

terça-feira, 20 de março de 2012

O Caderno de Maya, Isabel Allende

"O Caderno de Maya" é um livro que nos relata as histórias e as peripécias de uma adolescente, perturbada pela morte do seu avô Popo, que começa a integrar-se em mundos perigosos e que acabam por obrigá-la a refugiar-se numa ilha no Chile. Isabel Allende traz-nos uma história muito bem construída, intercalando as recordações do passada obscuro e do presente pacato da jovem Maya.
Um livro a não perder pelos amantes da leitura!

Bárbara Ledo, nº6 11ºD
A cidade dos deuses selvagens, de Isabel Allende,  é um livro que relata a aventura de um jovém de 15 anos (Alexander Cold) que é obrigado a ir moar com a sua avó, devido à sua mãe se encontrar bastante doente.
 Alexander vai com a sua avó para uma expedição na floresta Amazónia. A expedição tinha como objectivo vacina os índios daquela tito e descobrir um "monstro" (a que davam o nome Besta) que habitava naquela floresta.
 Alex conhece uma rapariga da sua idade (Nádia) e tornam-se os melhores amigos; juntos integram-se no povo da nebelina e sofrem um ritual de iniciação na tribo.
 Alex e Nádia, após a integração na tribo, procuam uns ovos de ouro que se encontavam naquela floresta e a água da saúde que serviria para curar a mão de Alex.
 no final da história, ambos descobrem que a tal médica queria mata os índios e que a tal Besta não passava de uma preguiça gigante.
 Alex e Nádia acabam por se separar, pois Alex tem de voltar paa casa para salvar a sua mãe.
 Na minha opinião, o livro é bastante interessante. Apesar de não ser uma história verídica, retrata vários problemas da vida real e é uma história que rapidamente cativa o interesse do leitor.

Inês Fernandes, 11.º B
Um Estudo em Vermelho,  de Arthur Conan Doyle

Doutor Watson (médico), depois da Segunda Guerra Afegã,  chega a Londres, onde se hospeda num hotel, mas, quando começa a ficar com pouco dinheiro, decide procurar alguém para repartir as despesas. Assim encontra um velho amigo, Stanford, que lhe apresenta um outro amigo, que estava com o mesmo problema, ficar no laboratório de um hospital o dia todo. Assim Watson conhece Sherlock Holmes e eles alugam o apartamento 221 B em Baker Street, escolhido pelo misterioso Sr. Holmes. 
Sherlock é uma pessoa muito intrigante e revela que detetives da Scotland Yard o consultam em casos confusos.
Tobias Gragson e Lestrade, dois investigadores, chamam Holmes, pois um homem havia sido encontrado em Jardins Laurinston em uma situação muito estranha: havia sido envenenado, mas havia sangue por toda parte e não era da vítima. Uma aliança feminina também é encontrada. E o que é que um bêbado em frente à casa teria a ver com a história? E quem teria escrito a palavra em alemão “Rache” ( vingança) na parede?
A vitima era dos EUA, e se chamava Drebber, mais porque o seu secretario Stangerson também fora assassinado um tempo depois em outro lugar.
Holmes descobre que ambos eram de uma cidade mórmon, tinham desafiado as regras e fugiram de Salt Lake City, pois os misteriosos Anjos vingadores poderiam pegá-los. Mas um antigo inimigo os persegue até conseguir concluir o seu objetivo. Quem seria o verdadeiro vilão com tão poucos suspeitos, e o que é que as vítimas teriam feito no passado para provocar tal ira, mesmo sem saber o culpado estava à beira da morte por causa de uma doença provocada pela perseguição que fez, por tanto tempo. Sherlock conseguiria encontrar essa pessoa antes que ela morresse? Ele seria reconhecido por ter resolvido o caso? Por via das dúvidas, Watson decide relatar este fato, e esta se torna na primeira aventura do maior detetive do mundo, Sherlock Holmes.

Victor Lucas nº23 - 11ºB

O Livro de Sir Arthur Conan Doyle "O Sinal dos Quatro" começa por revelar-nos a história de Mary Morstan, uma senhora que, uma vez por ano, recebia uma pérola sem qualquer informação do remetente.
Seguidamente, a senhora pede ajuda a Sherlock Holmes e ao Dr. Watson.
No livro, a intriga apresenta ainda uma morte e o desaparecimento de um tesouro e uma perseguição pelas ruas de Londres.



Vasco Moita 11ºB Nº22

segunda-feira, 19 de março de 2012

"Contos Fantásticos" de Edgar Allan Poe 


O gato preto é um outro conto louco e aterrorizante do livro Contos Fantásticos de Edgar Allan Poe onde estão reunidos onze dos seus melhores contos deste género e estilo por ele criados.
Neste conto, o autor fala-nos da sua infância e da sua loucura por animais, pois a sua ligação fazia parte de um Homem Natural. Com o seu crescimento, o autor tornou-se mais taciturno, despreocupado e irritado, entre todos esses sentimentos que obtemos quando crescemos. Esses acabavam por se exprimir sobre a forma de violência e quando ele se encontrava sob a influência de álcool ou outras substâncias, toda a sua moral desaparecia, tornando-se este homem num louco que sente a necessidade de cometer um pecado, apenas pelo desejo ardente de violar a lei.
Uma grande qualidade deste livro é a narrativa e descrição envolvente, onde o autor utiliza uma linguagem bastante denotativa que nos permite perceber o conto e expandir o nosso vocabulário simultaneamente. Os vários pontos de vista que Edgar Allan Poe toma durante o seu conto são absolutamente brilhantes.

Luís Nunes nº14 11ºA