quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


QUINTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2012








A conquista dos Pólos
por: Robbert P. Hodgson
e
ARCTICA – Explorando os Pólos
 por: Yves de Chazournes






Durante séculos, o homem explorou o planeta em que vive.
Os pólos desde sempre fascinaram os homens que os tentavam compreender e conhecer. Porém a tarefa não foi fácil, nos pólos encontraram as situações mais adversas à sobrevivência humana. Mas quem voltava depois de longas e penosas marchas pelos gelos era coroado de todas as glórias pelos seus feitos.
Disto tratam os livros que li. Um relata as expedições e o outro mostra-nos o aspecto real de tudo em fotografia e gravura.

Gostei de ler ambos os livros, o texto é de fácil compreensão, embora se note algum vocabulário típico da época em que o primeiro livro foi escrito (anos 50 do século XX).







Paulo Dornford de Sande
Nº 21, 11ºA

A Eneida




A Eneida é uma epopeia, que tem como autor, o poeta romano Virgílio e tinha como finalidade, cantar a glória e o poder de Roma. Foi-lhe encomendada (a Virgílio) pelo imperador Augusto, de Roma, que lhe ordenou, que relatasse a expedição de Eneias e do seu povo (Tróia), ao longo dos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, onde estes aportaram. (Povo troiano, que segundo dizem, terá sido um povo antepassado de Roma, a quem veio dar origem).

Dando sequência à Ilíada, do poeta grego Homero, a ação da Eneia tem início com a guerra de Tróia e com a partida do povo derrotado (Tróia), rumo à Terra Prometida dos seus antepassados, onde aí reconstruiriam, de novo, o seu império. Depois de consultar o oráculo e escutar, atentamente, as devidas profecias, Eneias acabou por ir parar a Cartago, tendo de enfrentar, pelo meio, diversas adversidades humanas e sobrehumanas (ciclopes, harpias, Deuses, entre outras). Em Cartago, conheceu a rainha local, Dido, a quem contou os seus feitos e do seu povo, o que a fez apaixonar-se por ele. Contudo, não foi correspondida, pois Eneias, tinha sido encarregue da missão de conduzir o seu povo à Nova Tróia. Isto provocou um profundo desgosto à rainha e consequentemente, levou-a a suicidar-se. Entretanto, no meio destes acontecimentos, Eneias desce aos infernos, onde reencontra o seu pai, Anquises, que faz uma previsão gloriosa do domínio e da grandeza que Tróia viria a ter no futuro. Retomando a sua viagem, Eneias partiu mar adentro, acabando por desembarcar no tão desejado destino. Todavia, a Itália já tinha outros povos que a habitavam. Cabe agora a Eneias, a função de integrar o seu povo, junto daqueles que lá se tinham instalado. Para isso, terá de estabelecer alianças e obter vitórias diante dos seus inimigos, para que um dia possa reerguer a nação, por que tanto lutou...
Para concluir, posso afirmar que gostei do livro. Devo dizer que tinha alguma curiosidade e não defraudei as minhas expetativas, porque de facto, achei interessantes as histórias deste povo troiano, precedente do povo romano, que como tivemos oportunidade de estudar, em anos anteriores, terá construído um dos maiores impérios da história da Humanidade.


António Pedroso nº5 11ºA

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012



Ilha Teresa, Richard Zimler


Ilha Teresa é um livro que envolve drama e um certo romance. 
Foi escrito por Richard Zimler e retrata a vida de uma rapariga, Teresa, de 15 anos, que vivia em Portugal e foi obrigada a mudar-se para a América com a sua família devido ao estado de saúde do pai. Esta rapariga não se consegue integrar logo de início porque não sabia falar inglês e, por isso, não sabia como comunicar com as pessoas.
Teresa conhece um rapaz, Caetano Cabral, mais conhecido por Angel, de origem brasileira e de 16 anos, com quem ganha uma enorme confiança e vive muitas experiências.
Este livro retrata todas as complicações que vão surgindo na vida de Teresa e que fazem com que ela pense que já não há nada neste mundo que faça sentido.
Este é um livro que de início aparenta não ser muito interessante, mas com o desenvolver da história ficamos com uma certa curiosidade de saber o fim; de saber se acaba tudo bem ou se, pelo contrário, as coisas pioram. 

Patrícia Rodrigues Costa 11ºB