domingo, 27 de maio de 2012


Transitoriedade da Vida

          Este período optei por ler uma crónica de Márcio Mourão, escritor brasileiro, Transitoriedade da Vida. A crónica refere-se à pouca importância que hoje em dia as pessoas dão a tudo o que as rodeia, como um brinquedo, inovações e até mesmo sentimentos de outras pessoas. Transitoriedade da vida, provoca sobretudo um impacto, pois obriga o leitor a refletir no que tem passado ao longo de todos os anos de vida e no  que tem desperdiçado por não dar importância às pequenas coisas. Esta crónica ensina-nos a cultivar uma amizade e acho que a amizade é uma das coisas mais importantes da vida.
          Na minha opinião, gostei muito desta crónica porque ajudou-me a abrir a mente para o que estava a perder.  Com o tempo a passar comecei a dar menos valor a coisas que se dessemos a um homem das cavernas, ele diria que era um tesouro. Tem uma linguagem bastante acessível, com alguns termos brasileiros. Aconselho a todo o tipo de pessoas e a todo o tipo de idades. 

CatarinaQuerido  11ºA nº6

quarta-feira, 16 de maio de 2012

A história de uma porta

O conto que li chama-se «História de uma porta». Pertence ao livro Noites de Lamego escrito por Camilo Castelo Branco. O conto fala sobre uma porta que tinha sido mandada construir por um lavrador rico. O narrador sente curiosidade pela porta, porque ela se destacava do resto da casa. A porta tinha muitos detalhes, como dois querubins e Moisés recebendo as tábuas da lei.   Luis Gomes 11º.B

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Caderneta de Cromos por Nuno Markl


Caderneta de cromos é o atual trabalho do locutor de rádio Nuno Markl na Rádio Comercial. Nesta rubrica e crónica diária, Markl fala de acontecimentos e assuntos curiosos e bizarros dos anos 80, a maior parte deles, protagonizados pelo mesmo.
Já com mais de 1000 cromos, o meu escolhido foi o da “telescola”.  Muito pouco eu sabia sobre este tema e assunto, pois tal como Markl começa: “Os nossos ouvintes mais pequenitos não sabem o que é a telescola. Para eles é a coisa mais surreal de sempre! A televisão serve é para ver os Morangos e coisas sobre vampiros, agora para ensinar coisas? Nem pensar!”. Com uma “parvoíce saudável”, Nuno Markl leva-nos a recordar (ou a imaginar no meu caso!) os velhos tempos onde era a partir da televisão que se tinha aulas. Desde colar pastilhas à cara do professor no televisor, às longas sessões e aulas sem intervalos, somos levamos a viajar no tempo, bastando apenas uns meros 10 minutos para soltarmos uma bela gargalhada e nos sentirmos mais bem-dispostos. Gostava de um dia poder experimentar este método de ter aulas, pois “era útil tanto para os jovens alunos, como para os professores. Para os jovens, era útil e libertador, para os professores, era a paz e o sossego total. Dar aulas para uma câmara sem qualquer criança por perto… Genial!”

Gonçalo Vieira 11ºA

quinta-feira, 3 de maio de 2012



"A Pobreza é a pior forma de violência" (Gandhi)

Este período tive a oportunidade de apresentar uma reportagem no contrato de leitura e decidi escolher um tema de ajuda humanitária.
Nestas férias fui ao Quénia conhecer uma criança que eu tinha apadrinhado e deparei-me  com um mundo que não conhecia, um mundo onde há fome e grande pobreza, onde existem crianças e bebés abandonados na rua que não têm nada para comer, que não têm acesso às necessidades básicas e que nem podem ir à escola por não terem dinheiro para a pagar.
Após isto,  resolvi fazer uma apresentação à turma e mostrar às pessoas como podem ajudar e como com tão pouco podem ajudar tanto.

Com o preço de uma chamada 60 cent (+IVA) através da organização ADDHU podem dizer NÂO À FOME!

760 300 130


Informem-se como podem ajudar no site da organização ou através do :

Hugo Santos 11ºA