terça-feira, 31 de maio de 2011

Homem na Escuridão



E se  América não tivesse em guerra com o Iraque mas consigo própria? Nesta América as Torres Gémeas não caíram e as eleições presidenciais de 2000 conduziram á secessão, com estado após a abandonar a união e uma sangrenta guerra civil a instalar-se. Este mundo paralelo é criado pela mente e pelo o coração perturbados de August Brill, um crítico literário vítima de insónias. Com 72 anos Brill está a recuperar de um acidente de viação em casa da filha, em Vermonte, para afastar recordações que preferia esquecer - a morte da mulher e o violento assassinato do namorado da neta - conta histórias a si próprio. Gradualmente, o que Brill tenta desesperadamente impedir insiste em ser contado. Com a neta a juntar-se-lhe de madrugada, ele arranja finalmente coragem para revistar os seus piores dramas.

Achei este livro um pouco estranho por existirem dois mundos e o narrador viver em ambos. A linguagem utilizada por vezes, é um pouco agressiva, mas prende-nos para continuar a ler.~

Bernardo Pinto
10º A

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O meu pé de laranja lima é um romance juvenil, escrito por José Mauro de Vasconcellos e publicado em 1968.

Este livro retrata a história de um menino de cinco anos chamado Zezé, que pertencia a uma família muito pobre e muito numerosa. Zezé tinha muitos irmãos, a sua mãe trabalhava numa fábrica, o pai estava desempregado, e como tal passavam por muitas dificuldades, pelo que eram as irmãs mais velhas que tomavam conta dos mais novos; por sua vez, Zezé tomava conta do seu irmãozinho mais novo, Luís.
Zezé era um rapazinho muito interessado pela vida, adorava saber e aprender coisas novas, novas palavras, palavras difíceis que o seu tio lhe ensinava. Contudo, passava a vida a fazer traquinices pela rua, a pregar peças aos outros e muitas vezes acabava por ser castigado e repreendido pelos pais ou pelos irmãos, que passavam a vida a dizer que era um mau menino, sempre a fazer maldades. Todos estes factores e o facto de não passar muito tempo com a mãe, visto que esta trabalhava muito, faziam com que Zezé, muitas vezes, não encontrasse na família o carinho e a ternura que qualquer criança precisa.
Ao mudarem de casa, Zezé encontra no quintal da sua nova moradia um pequeno pé de laranja lima, inicialmente a ideia de ter uma árvore tão pequena não lhe agrada muito, mas à medida que este vai convivendo com a pequena árvore e ao desabafar com esta, repara que ela fala e que é capaz de conversar consigo, tornando-se assim o seu grande amigo, aquele que lhe dava todo o carinho que Zezé não recebia em casa da sua família.
            
                                      Tiago Vasconcelos nº26 10ºC

domingo, 29 de maio de 2011

No teu deserto




Miguel Sousa Tavares é o autor do livro que li - No teu deserto.
Este livro é um "quase romance", como diz o autor, e também uma homenagem ao deserto e a uma jovem mulher que ele conheceu numa viagem ao deserto do Sahara no norte de África. Aliás é sobre essa viagem que ele fez ao deserto com Cláudia (a tal jovem) que trata o livro.
É ao mesmo tempo um livro de nostalgia em relação a Cláudia(que acaba por morrer) e ao deserto, com o qual o autor não perdeu o contacto.
É um execelente livro, foi o livro que mais gostei de ler até hoje e não digo isto por serem só 128 páginas, mas por ser uma história que se indentifica comigo, por ser uma viajem ao inacessível e vasto deserto, por ser um livro que, apesar de pequeno e com uma leitura fácil, transmite tantas sensações e um bem-estar íncrivel ao leitor.
Jomi 10ºA

Fim da Inocência

O livro que li este período, Fim da Inocência, foi escrito por Francisco Salgueiro. Francisco Salgueiro nasceu em Lisboa, em Junho de 1972 e actualmente é sócio da empresa de marketing digital Wibbi Marketing Tailors.
Aos olhos do mundo, Inês era a menina perfeita. Frequentava um colégio nos arredores de Lisboa e relacionava-se com filhos de embaixadores e presidentes de grandes empresas. Por detrás das aparências, a realidade era outra e bem distinta. Inês e os seus amigos eram consumidores regulares de drogas, participavam em arriscados jogos sexuais e utilizavam desregradamente a internet, transformando as suas vidas numa espiral marcada pelo descontrolo físico e emocional.
A meu ver, o livro está muito bom, embora o vocabulário não seja o mais adequado, embora seja bastante realista. O livro foi escrito mais para alertar todos os pais, pois mostra a realidade do Séc. XXI. Eu gostei muito do livro, contudo deixou-me muito escandalizada, pois eu não tinha conhecimento de metade destas realidades e acho que estas atitudes só degradam o meu país. Mas este livro pode funcionar como um alerta para todos nós.
Catarina Querido, 10ºA

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Anjos e Demónios

Robert Langdon, um simbologista norte americano, é chamado pelo Vaticano para fazer o resgate dos quatro cardeais preferiti durante o Conclave. A ameaça do raptor é que os cardeais vão ser executados num altar da ciência a cada hora a começar às 20h e à meia-noite explodirá um dispositivo de antimatéria que destruirá o Vaticano. A ameaça é dada por uma sociedade secreta chamada de os Illuminati. Para salvar cada cardeal Robert Langdon conta com a ajuda de Vittoria Vetra, a guarda Suíça e La Gendarmeria Vaticana que viajam em apenas 5 horas por Roma e pelos arquivos secretos do Vaticano.

Este livro foi escrito por Dan Brown, escritor americano autor do best-seller, O Código da Vinci.

Escolhi-o para ler pois gosto de policiais e investigação. Porque vi o filme, interessei-me pelos livros de Dan Brown. É fácil de ler pois Brown escreve, literalmente, um capítulo por página e deixa sempre um suspanse no final de cada um.

O livro é recomendado aos que gostam de policiais principalmente histórias que explodem, literalmente um país inteiro.

Eis a capa do livro:



Salvador M. S. Bruschy, 24 10º A

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Os Filhos de Anansi de Neil Gaiman


  Os Filhos de Anansi é um livro escrito por Neil Gaiman, um autor de romances que vive nos Estados Unidos e continua, ainda hoje, a fazer-nos apreciar a sua escrita.
Anansi é o deus-aranha e as suas teias são formadas de histórias, incríveis histórias que foram criadas à sua volta. Tal como Neil Gaiman uma vez disse: “Há muitas histórias sobre Anansi. Nalgumas, Anansi vence, noutras nem por isso. Mas todas as histórias no fim acabam por ser histórias de Anansi.”
  Charles Nancy é um americano residente em Inglaterra que ia em breve casar-se com a sua namorada, Rosie. Charles, desde que foi para Inglaterra, tenta não pensar na sua infância humilhante, onde viveu com o pai na Florida e este passava a vida a pregar-lhe partidas absurdas. Quando pensa convidar o seu pai para o casamento, tem a noticia que este morreu e este acontecimento vai mudar a sua vida muito mais do que pensa.
Charles vem a descobrir que o seu pai é uma encarnação do deus Anansi e que tem um irmão gémeo, que herdou os poderes do pai. 
  Apesar de não ser este o meu género literário, gostei bastante do livro e recomendo a todas as pessoas, pois fala de uma história onde as personagens tentam descobrir quem realmente são, de uma forma cómica e muito bem escrita.
                                                                                            Luís Nunes nº16 10ºA

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Fúria Divina de José Rodrigues dos Santos

Fúria Divina é o sétimo romance do jornalista e escritor José Rodrigues dos Santos.
Como já nos habituou, JRS junta acção, suspense e assuntos contemporâneos nas suas obras e este livro não foge à regra!
Através da vida de Ahmed, um pequeno rapaz egípcio, entramos no dia-a-dia de um radical islâmico e percebemos assim a grande ameaça que os radicais representam, já que este acaba por ter em mãos uma missão importantíssima: lançar um ataque terrorista aos EUA. Do lado oposto, existe Tomás Noronha, um professor português, que se junta à CIA para evitar esse mesmo ataque. Será que o conseguirá? Ou será que o mundo entrará de novo em guerra?
Na minha opinião, o livro está muito bem escrito e lê-se muito facilmente. A história e o tema acabam por prender o leitor que mergulha neste delicado assunto que são as guerras entre religiões e o terrorismo.
Aconselho a leitura a todo o tipo de público, incluindo do sexo feminino, já que por trás do assunto principal, desenrola-se também um grande e emocionante romance de amor.

Gonçalo Vieira 10ºA

Kenny e o Dragão







Esta é uma fábula emque se ensina o valor da amizade e aventura. A intriga passa-se num tempo recuado, Idade Média, possivelmente; o rei, a dada altura, manda um cavaleiro matar o Dragão e é a família de Kenny que o ajuda. Aqui nasce uma grande amizade que continuará pela vida fora, vivendo estes personagens muitas aventuras. O autor do livro, Tony Ditterlizi, escriotr americano de sucesso, começou por ser ilustrador de livros infantis; ficou célebre pelas Crónicas de Spiderwick.

Miguel Correia, 10ºA, Nº 19



domingo, 15 de maio de 2011

"Singularidades de uma rapariga loura"

O conto retrata uma história singular de um rapaz de 22 anos, chamado Macário, que nunca se tinha apaixonado até então. Um dia, da janela do seu escritótio de guarda-livros, vislumbrou a imagem de Luísa, mulher com aspecto de mulher-anjo, por quem se apixonou de imediato.
Por ela, ou pelo amor que o cegou, viu a miséria e teve de emigrar. Ao regressar, já experiente e enriquecido, pretendia casar-se com ela, contudo, por ironia inexplicável, descobriu a dura realidade de que a sua tão desejada noiva era uma ladra, uma astuta e dissimulada mulher, que tinha, inclusivamente, roubado peças de ouro, lenços de seda da Índia, um leque magnificamente rico, impróprio para uma simples plebeia e um anel de diamantes.
Assim terminou o amor entre ambos, quando Macário a afastou para sempre da sua vida e a viu desaparecer ao fundo da esquina, no seu vestido azul.


Mafalda Cunha 10ºB

segunda-feira, 9 de maio de 2011

‘’Crónicas de Um Adolescente’’ Um Blog de Bhip

Neste período tão pequeno, escolhi uma crónica por ser mais fácil de ler e para variar um pouco.
Encontrei este Blog de crónicas na internet, li cerca de dez e gostei, falam-nos de detalhes da vida com que deparamos diariamente e dos quais não nos apercebemos, falam-nos também de assuntos mais fortes, como o suicídio, as amizades, os vícios, as drogas … e juntam a todos esses assuntos exemplos de amigos e conhecidos do autor.
Estas crónicas fazem-nos pensar na nossa vida de jovens e dão-nos a conhecer um pouco do autor, a partir da maneira como expõe os assuntos.


Hugo Santos 10ºA